Um espaço para revisitar as emoções vividas no Grupo do Facebook: Alentejo-Terra e Gente
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
POEMA SEM TITULO, DE JOSÉ FRANCISCO VAZ
Oiço o vento que me murmura segredos;
O sol beija-me o rosto.
deitado na erva fresca, o aroma das flores enebria-me os sentidos e este chão que piso
é sangue do meu sangue!
Agora corro, corro como louco,
seguido pelo verde esperançoso das estevas e dos rosmaninhos....
Tudo isto é vida, mistério, sabedoria!
Sentado, nesta pedra gigante e ancestral, que parece observar tudo em seu redor,
qual guardiã da mais nobre fortaleza, sou feliz!
A terra pertence-me...cheiro-a e sinto-lhe o sabor.
É fonte de vida, riqueza, fertilidade,
pão para a minha boca.
É princípio e é fim!
Já nem sei quem sou,
só sei que a seiva das plantas me corre nas veias,
que o vento me embala e adormece e que o canto dos pássaros é a minha voz.
Tudo à minha volta tem algo para me contar,
as árvores, as flores, os pássaros, as pedras..
.ansiosos, a borbulhar de vida.
Eu sou bébé, pequenino, indefeso,
mas rodeado e protegido por esta paisagem.
A MINHA PAISAGEM!
José Francisco Vaz
O sol beija-me o rosto.
deitado na erva fresca, o aroma das flores enebria-me os sentidos e este chão que piso
é sangue do meu sangue!
Agora corro, corro como louco,
seguido pelo verde esperançoso das estevas e dos rosmaninhos....
Tudo isto é vida, mistério, sabedoria!
Sentado, nesta pedra gigante e ancestral, que parece observar tudo em seu redor,
qual guardiã da mais nobre fortaleza, sou feliz!
A terra pertence-me...cheiro-a e sinto-lhe o sabor.
É fonte de vida, riqueza, fertilidade,
pão para a minha boca.
É princípio e é fim!
Já nem sei quem sou,
só sei que a seiva das plantas me corre nas veias,
que o vento me embala e adormece e que o canto dos pássaros é a minha voz.
Tudo à minha volta tem algo para me contar,
as árvores, as flores, os pássaros, as pedras..
.ansiosos, a borbulhar de vida.
Eu sou bébé, pequenino, indefeso,
mas rodeado e protegido por esta paisagem.
A MINHA PAISAGEM!
José Francisco Vaz
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O BAILE DA COOPERATIVA
O baile da Cooperativa
Eu quero ir à bailarada
Dançar com as raparigas;
Tentar uma namorada
Cantar lá duas cantigas!
Se a vida me correr bem
E a saúde o permitir,
A fim de me divertir
Irei ao baile também;
Já na semana que vem
Depressa se dá passada,
Mesmo que pague a entrada
Se o tempo for de feição,
Quinta-feira de Ascensão
Eu quero ir à bailarada.
O baile é na Cooperativa
Toda a gente comparece;
É lá que sempre acontece
Em qualquer data festiva;
Anda tudo em roda-viva,
Ali se olvidam fadigas,
Não há lugar a intrigas,
E eu levo no meu pensar
Passar a noite a folgar,
Dançar com as raparigas.
Vai ser uma noite em cheio,
Não hei-de ficar parado;
Quero que seja notado
O meu garbo, meu maneio!
Acima de tudo, anseio
Jogar a minha cartada
Sem que alguém a dê notada
Com tantas moças formosas
Entre aquelas mais jeitosas
Tentar uma namorada.
No auge da diversão,
Depois de um vira pulado,
A suar por todo o lado
Bate forte o coração!
É no meio da confusão
Que as moças puxam as ligas!
Para que a dançar prossigas
Quando o tocador descansa,
Vou, p’ra não parar a dança,
Cantar lá duas cantigas.
José da Silva Máximo
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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