domingo, 23 de setembro de 2012

REGISTO DE UM DOS MOMENTOS DE ALEGRIA AMIZADE E O GOSTAR DE NOS ENCONTRAR-MOS JUNTOS A CONFRATERNIZAR. fOTO DO ENCONTRO DO GRUPO ALENTEJO TERRA E GENTE DE 22 DE SETEMBRO DE 2012


POEMA ALUSIVO AO ENCONTRO DE AMIGOS DO ALENTEJO TERRA E GENTE DE DIA 22 DE SETEMBRO DE 2012






Grande encontro de amizade
Castro Verde foi o local
Fica para a prosteridade

Este dia especial


Foi um dia bem vivido
Cheio de fortes emoções
Bateram forte os corações
pelo sentimento ,sentido
Um encontro bem conseguido
Juntos como uma irmandade
Brilhava a felicidade
Nos rostos de simpatia
Em todos vi alegria
Neste encontro de amizade



Somos filhos do Alentejo 
Consideramos-nos irmãos
Unidos damos as mãos
Todos com o mesmo ansejo
O Alentejo é um desejo
A amizade é real
Ultrapassa o virtual
É o balanço que faço
Enlaçados num abraço
Castro Verde foi o local


Em castro Verde aconteceu
Este dia bem passado
Fica para sempre marcado
Tudo o que ali se viveu
Quem não esteve ,é que perdeu
Acreditem que é verdade
Nós já sentimos saudade
Por esse grande ambiente
O encontro do TERRA E GENTE
Fica para a prosteridade


Eu já estou a desejar 
Que outros possam acontecer
Para podermos conviver
E os amigos encontrar
Para todos abraçar 
Num abraço fraternal.
Todos, todos em geral
Irão guardar na memória
Para sempre fica na história
Este dia especial



Manuel Graça


POEMA ALUSIVO AO AMBIENTE AFECTUOSO QUE SE VIVEU NO ENCONTRO DO ALENTEJO TERRA E GENTE DIA 22 DE SETEMBRO DE 2012





São dez da manhã

Já chegou o grande dia
Onde o sorriso transparece
No rosto de quem conhece
A felicidade e a alegria

Rostos emocionados
Apertos de mão
Abraços bem apertados
De saudade carregados
Num dia cheio de emoção
Olhares cruzados
Vistos pela primeira vez
De gente que já conhece
Sem ver,mas agradece
A amizade que Deus fez
Só uma causa os fez unir
Um amor eterno e profundo
O alentejo está a sorrir
E a seus filhos vai pedir
A MAIOR FELICIDADE DO MUNDO...


M.Medeiros 22/09/2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MESINHAS CASEIRAS FLOR DE LARANJEIRA





Dor de garganta

Ingredientes 
- 3 col. (sopa) de flor de laranjeira 
- 3 dentes de alho 
- 1 limão com casca cortado em quatro partes 
- 1 xíc. (chá) de mel de eucalipto 

Modo de preparação :
Coloque os dentes de alho, o limão cortado e as flores de laranjeira em uma vasilha e macere. Despeje o mel, tampe e deixe descansar. Após 12 horas, esprema bem e coe. Tome duas colheres de sopa ao dia.

MESINHAS CASEIRAS OLEO DE ALECRIM.





Óleo de alecrim – utilizado em problemas de reumatismo e circulatórios, em massagens e fricções.


500 gr alecrim fresco, picado;
750 ml azeite ou óleo girassol.

Misture o alecrim picado e o azeite numa tigela de vidro e coloque numa panela em banho-maria. Cubra e deixe em lume brando 2-3 horas. Retirar do lume e deixar arrefecer. Em seguida, usar uma gaze ou coador chinês para coar a infusão para dentro de um jarro. Com o auxílio de um funil, deitar o óleo em frascos de vidro escuro, de preferência. Fechar e colocar 1 etiqueta. Guardar num local fresco ao abrigo da luz durante um ano.


MESINHAS CASEIRAS ....MALVAS




Malva 

Bexiga (inflamação) 

Decocção: contra a retenção urinária, preparar uma decocção com um litro de água e 150gr de flores e folhas de malva. Deixar ferver lentamente, por vinte minutos, depois filtrar e adoçar com mel.

Beber três ou quatro xícaras durante o dia.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Tão Certo como a feira de Castro



É um velho aforismo popular que usamos quando queremos validar uma afirmação que exigimos que outrem aceite como verídica.
É que a feira de Castro é uma feira secular ,com provas dadas de que a sua tradição se mantém viva ,e com as manifestações artísticas locais cada vez mais vivificadas.
Embora Castro Verde não pertença ao Sudoeste é porém uma zona limítrofe do mesmo e com ele mantém relações de comércio e culturais de relevante importância .Para citar apenas uma referirei que os dois concelhos que mais têm feito a recuperação da viola campaniça são precisamente os de Castro Verde e de Odemira.
Muita gente do Sudoeste não perde esta importante e mediática feira.
A feira de Castro foi instituída no reinado de Filipe III em 1620,estabelecendo-se logo de início que o dinheiro cobrado pelos terrados, espaço onde eram montadas as barracas utilizadas pelos feirantes se destinava à reconstrução da “Igreja das Chagas do Salvador”..
Ao longo de séculos foi ganhando importância na troca e compra de produtos e instrumentos agrícolas num distrito onde a ruralidade predominou sempre.
Mesmo o facto de muitas feiras no presente terem perdido o impacto devido à proliferação de grandes superfícies onde se compra tudo,esta feira mantém as tradições e continua a ser 
um espaço importante de negócios ,de lazer, de cultura popular ., 
Esta cultura está patente na actuação das violas campaniças e no cante de Baldão que sempre ocorre na feira.
No que respeita à parte económica os produtos à venda são:
frutos secos maçãs ,as mantas, as vergas objectos de barro de artesãos de povoações do distrito como Beringel,Trigaxes etc.
calçado e quinquilharias cobres ,artesanato de madeira etc..
É muito heterogénea a grande mole humana que demanda esta feira.:ciganos, .tendeiros, negociantes de gado ,visitantes procurando diversões etc. etc. .
Também é visitada por muitos intelectuais ,estudiosos e amantes da cultura popular.
Evidentemente a feira dá uma amostragem espontânea da cultura popular dos naturais da vila e suas redondezas.
Até por isso o cante de baldão já é considerado um verdadeiro ex-libris da feira de Castro. E esta a sua catedral.
Para terminar queria salientar que esta feira , a maior do Baixo Alentejo é um acontecimento de cariz económico ,uma ocasião especial para os agricultores renovarem o seu rol de alfaias agrícolas , que proporciona momentos de lazer e de diversão e que é uma fonte de estudo da cultura alentejana “in loco.”