Naperon em renda de gancho e o respectivo gancho -
Um espaço para revisitar as emoções vividas no Grupo do Facebook: Alentejo-Terra e Gente
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
RENDAS E BORDADOS DO ALENTEJO
Almofada feita com a amostra das famosas colchas de renda-
Foto do Blog umagalegaemterrasalentejanas
terça-feira, 27 de agosto de 2013
PONTES DO ALENTEJO
Ponte de Vila Formosa IPA.00004947
Portugal, Portalegre, Alter do Chão, Chancelaria
Arquitectura de comunicações e transportes, romana. O tipo de aparelho, "Opus quadratum" almofadado, é usual na arquitectura romana.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
LENDAS E MITOS DO ALENTEJ / LENDA DE MARVÃO
LENDA DE MARVÃO
Os habitantes de Marvão para não sucumbirem aos muçulmanos(SEc.VIII), refugiaram-se nas Astúrias, mas antes de partirem guardaram num sitio ermo uma imagem de Nossa Senhora. Mais de 4 seculos passados, durante a reconquista, voltaram os seus descendentes a Marvão e um pastor viu uma estrela no céu. Encaminhou-se e encontrou uma imagem de Nossa Senhora. Era a imagem que tinha sido guardada. Aí ergueram uma capela e um Convento Franciscano:Convento Nossa Senhora da Estrela, protectora do Castelo e de Marvão.
Numa noite, forças castelhanas comamdadas por 2 traidores aproximaram-se sorrateiramente do Castelo de Marvão, para o assaltar. Ouviu-se uma voz feminina na noite «Às armas!» A guarição tomou lugar e os castelhanos entraram em debandada. Tinha sido Nossa Senhora da Estrela a avisar. Por es s a razão lhe chamam «Vigilante Sentinela»
Foto: Marvão-Igreja de Santa Maria-Paulo Moreira, in Retratos de Portugal
Texto (Blog Lendas e Mitos)
LENDA DE MARVÃO
Os habitantes de Marvão para não sucumbirem aos muçulmanos(SEc.VIII), refugiaram-se nas Astúrias, mas antes de partirem guardaram num sitio ermo uma imagem de Nossa Senhora. Mais de 4 seculos passados, durante a reconquista, voltaram os seus descendentes a Marvão e um pastor viu uma estrela no céu. Encaminhou-se e encontrou uma imagem de Nossa Senhora. Era a imagem que tinha sido guardada. Aí ergueram uma capela e um Convento Franciscano:Convento Nossa Senhora da Estrela, protectora do Castelo e de Marvão.
Numa noite, forças castelhanas comamdadas por 2 traidores aproximaram-se sorrateiramente do Castelo de Marvão, para o assaltar. Ouviu-se uma voz feminina na noite «Às armas!» A guarição tomou lugar e os castelhanos entraram em debandada. Tinha sido Nossa Senhora da Estrela a avisar. Por es s a razão lhe chamam «Vigilante Sentinela»
Foto: Marvão-Igreja de Santa Maria-Paulo Moreira, in Retratos de Portugal
Texto (Blog Lendas e Mitos)
LENDAS E MITOS DO ALENTEJO / HISTÓRIA DO BRAZÃO DE BEJA
HISTÓRIA DO BRAZÃO DE BEJA
Beja também tem a sua lenda. E esta pretende justificar a razão porque se encontra no escudo da cidade a cabeça de um toiro.
Muito antes dos lusitanos,o local onde hoje se encontra a nobre cidade de Beja eram campos ubérrimos de pão que vemos hoje, era um compacto matagal, impossível em alguns pontos de ser penetrado pelo homem.
«E uma serpente, uma serpente monstro que tudo matava, tudo triturava, era a horrível preocupação do povo que habitava no local, que mais tarde, no tempos dos romanos,se havia de chamar Pax-Julia, depois do domínio árabe se chamou Buxú e presentemente se chama Beja.
Um ardil porém germinou no cérebro de um habitante dessa região: envenenar um toiro e deitá-lo para a floresta onde existia a tal serpente. O toiro foi envenenado e deitado para o local indicado.
A luta foi tremenda entre as duas feras, saindo vencedor o monstro serpente.
Mas...volvidos alguns dias, a serpente foi encontrada morta ao lado dos restos do toiro salvador.
A lenda tem sido transmitida de geração para geração e com certeza não deixará de ser contada enquanto a cabeça do toiro se mantiver no escudo de Beja.
Beja também tem a sua lenda. E esta pretende justificar a razão porque se encontra no escudo da cidade a cabeça de um toiro.
Muito antes dos lusitanos,o local onde hoje se encontra a nobre cidade de Beja eram campos ubérrimos de pão que vemos hoje, era um compacto matagal, impossível em alguns pontos de ser penetrado pelo homem.
«E uma serpente, uma serpente monstro que tudo matava, tudo triturava, era a horrível preocupação do povo que habitava no local, que mais tarde, no tempos dos romanos,se havia de chamar Pax-Julia, depois do domínio árabe se chamou Buxú e presentemente se chama Beja.
Um ardil porém germinou no cérebro de um habitante dessa região: envenenar um toiro e deitá-lo para a floresta onde existia a tal serpente. O toiro foi envenenado e deitado para o local indicado.
A luta foi tremenda entre as duas feras, saindo vencedor o monstro serpente.
Mas...volvidos alguns dias, a serpente foi encontrada morta ao lado dos restos do toiro salvador.
A lenda tem sido transmitida de geração para geração e com certeza não deixará de ser contada enquanto a cabeça do toiro se mantiver no escudo de Beja.
LENDAS E MITOS DO ALENTEJO / O LOBISOMEM
O lobisomem
Segundo a tradição, colhida em vários relatos, a acção de queimar as roupas do lobisomem, que este despia quando ia fazer as suas correrias durante a noite, parecia ser o meio mais comum de livrar uma pessoa do seu triste destino.
Esta acção pruficadora / salvadora tinha porém, os seus riscos, pois desencadeava poderosas forças maléficas, tornando o lobisomem violento.
Enquanto as roupas ardem, é vulgar ouvirem-se gritos e violentas pancadas são aplicadas nas portas das casas onde se faz a fogueira. É o momento purificador para o lobisomem e o de maior tensão para o salvador.
Com o fim do fogo, terminado o feitiço, o homem salvo aparece tranquilo, nú e inocente. Ficou Livre.
Este Mito passou-se em Beja há muitos anos. Um rapaz, que era lobisomem, saía de casa por volta da meia noite, para se ir encontrar com outros lobisomens e com bruxas numa encruzilhada.
Daí saíram juntos e iam para o campo onde se despiam e dançavam em roda. Numa noite, quando ele se transformava, uma pessoa da sua família viu-o e apoderou-se das roupas para as queimar.
Se o conseguisse fazer, poderia acabar coma sina do lobisomem ao seu familiar. O desvio da roupa foi feito com cuidado pois, se o lobisomem o tivesse presenciado, poderia correr atrás da pessoa e matá-la.
O familiar do lobisomem levou as roupas para um casão, para aí as queimar, tendo tido o cuidado de fechar bem o portão do casão, onde fez uma fogueira.
Logo que começou a queimar as roupas, começaram a ouvir-se grande sgrunhidos e fortes pancadas no portão. Embora com medo, pois as pancadas no portão eram cada vez mais fortes, o familiar do lobisomem continuou a queimar as roupas.
Com receio, ficou no casão até de manhã. Ao amanhecer, abriu o portão. Lá estava o rapaz estendido, nú, como uma pessoa inocente. O fadário de lobisomem estava quebrado.
Segundo a tradição, colhida em vários relatos, a acção de queimar as roupas do lobisomem, que este despia quando ia fazer as suas correrias durante a noite, parecia ser o meio mais comum de livrar uma pessoa do seu triste destino.
Esta acção pruficadora / salvadora tinha porém, os seus riscos, pois desencadeava poderosas forças maléficas, tornando o lobisomem violento.
Enquanto as roupas ardem, é vulgar ouvirem-se gritos e violentas pancadas são aplicadas nas portas das casas onde se faz a fogueira. É o momento purificador para o lobisomem e o de maior tensão para o salvador.
Com o fim do fogo, terminado o feitiço, o homem salvo aparece tranquilo, nú e inocente. Ficou Livre.
Este Mito passou-se em Beja há muitos anos. Um rapaz, que era lobisomem, saía de casa por volta da meia noite, para se ir encontrar com outros lobisomens e com bruxas numa encruzilhada.
Daí saíram juntos e iam para o campo onde se despiam e dançavam em roda. Numa noite, quando ele se transformava, uma pessoa da sua família viu-o e apoderou-se das roupas para as queimar.
Se o conseguisse fazer, poderia acabar coma sina do lobisomem ao seu familiar. O desvio da roupa foi feito com cuidado pois, se o lobisomem o tivesse presenciado, poderia correr atrás da pessoa e matá-la.
O familiar do lobisomem levou as roupas para um casão, para aí as queimar, tendo tido o cuidado de fechar bem o portão do casão, onde fez uma fogueira.
Logo que começou a queimar as roupas, começaram a ouvir-se grande sgrunhidos e fortes pancadas no portão. Embora com medo, pois as pancadas no portão eram cada vez mais fortes, o familiar do lobisomem continuou a queimar as roupas.
Com receio, ficou no casão até de manhã. Ao amanhecer, abriu o portão. Lá estava o rapaz estendido, nú, como uma pessoa inocente. O fadário de lobisomem estava quebrado.
domingo, 25 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
NA ROTA DOS VINHOS ALENTEJANOS
CONCURSO INTERNACIONAL
No espaço de quinze dias foram 4 as medalhas de ouro
que os vinhos da Herdade das Servas ( produtor de Estremoz)
troxeram para o Alentejo. Junho 25 . 2013. (fonte- E jornal p.t ) net.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
ALENTEJANOS ILUSTRES / SALGUEIRO MAIA
CAPITÃO SALGUEIRO MAIA, militar (Foto Net)
Fernando José Salgueiro Maia ,nasceu em Castelo de Vide, 1 de julho de 1944 e faleceu em Lisboa, 4 de abril de 1992.
Salgueiro Maia, foi um dos distintos capitães do Exército Português, que liderou as forças revolucionárias durante a Revolução de 25 de Abril, que marcou o final da ditadura.
Filho de um ferroviário, Francisco da Luz Maia, e de sua mulher Francisca Silvéria Salgueiro, frequentou a Escola Primária em São Torcato, Coruche, mudando-se mais tarde para Tomar, vindo a concluir o ensino secundário no Liceu Nacional de Leiria (hoje Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo). Depois da revolução, viria a licenciar-se em Ciências Políticas e Sociais, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa.
Recusou, ao longo dos anos, ser membro do Conselho da Revolução, adido militar numa embaixada à sua escolha, governador civil do Distrito de Santarém e pertencer à casa Militar da Presidência da República. Foi promovido a major em 1981 e, posteriormente, a Tenente-Coronel.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada uma doença cancerosa que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria a 4 de abril de 1992 .
Fernando José Salgueiro Maia ,nasceu em Castelo de Vide, 1 de julho de 1944 e faleceu em Lisboa, 4 de abril de 1992.
Salgueiro Maia, foi um dos distintos capitães do Exército Português, que liderou as forças revolucionárias durante a Revolução de 25 de Abril, que marcou o final da ditadura.
Filho de um ferroviário, Francisco da Luz Maia, e de sua mulher Francisca Silvéria Salgueiro, frequentou a Escola Primária em São Torcato, Coruche, mudando-se mais tarde para Tomar, vindo a concluir o ensino secundário no Liceu Nacional de Leiria (hoje Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo). Depois da revolução, viria a licenciar-se em Ciências Políticas e Sociais, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa.
Recusou, ao longo dos anos, ser membro do Conselho da Revolução, adido militar numa embaixada à sua escolha, governador civil do Distrito de Santarém e pertencer à casa Militar da Presidência da República. Foi promovido a major em 1981 e, posteriormente, a Tenente-Coronel.
Em 1989 foi-lhe diagnosticada uma doença cancerosa que, apesar das intervenções cirúrgicas no ano seguinte e em 1991, o vitimaria a 4 de abril de 1992 .
ALENTEJANOS ILUSTRES / JOSÉ LUIS PEIXOTO
JOSÉ LUIS PEIXOTO - escritor (Foto de 'Imagems de José Luis Peixoto, in Google)
Nasceu em Galveias, Ponte de Sor, 4 de setembro de 1974, é um narrador, poeta e dramaturgo .
É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (inglês e alemão) pela Universidade Nova de Lisboa.
Pode considerar-se que a sua obra se encontra alicerçada no género romanesco, mas tem publicado poesia, teatro e prosa em diversos géneros. Recebeu o Prémio Jovens Criadores (área de literatura) nos anos de 1997, 1998 e 2000.
Em 2001, o seu romance «Nenhum Olhar» recebeu o Prémio Literário José Saramago.
Em 2006, publicou o romance «Cemitério de Pianos». Em 2007, em Saragoça, este romance recebeu o Prémio Cálamo - Otra Mirada, atribuído ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha nesse ano.
Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Roménia, Croácia, Bielorrússia, Polónia, Brasil, Grécia,Reino Unido, Estados Unidos, Hungria, Israel, etc. Estando traduzidos num total de 20 idiomas e sendo distribuídos em mais de 60 países.
Em 2009, Os livros «Morreste-me» e «Gaveta de Papéis» são publicados em braille. Em 2011, «Nenhum Olhar» é publicado em braille.
O Município de Ponte de Sor criou um prémio literário com o nome de José Luís Peixoto para jovens autores
Nasceu em Galveias, Ponte de Sor, 4 de setembro de 1974, é um narrador, poeta e dramaturgo .
É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas (inglês e alemão) pela Universidade Nova de Lisboa.
Pode considerar-se que a sua obra se encontra alicerçada no género romanesco, mas tem publicado poesia, teatro e prosa em diversos géneros. Recebeu o Prémio Jovens Criadores (área de literatura) nos anos de 1997, 1998 e 2000.
Em 2001, o seu romance «Nenhum Olhar» recebeu o Prémio Literário José Saramago.
Em 2006, publicou o romance «Cemitério de Pianos». Em 2007, em Saragoça, este romance recebeu o Prémio Cálamo - Otra Mirada, atribuído ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha nesse ano.
Os seus romances estão publicados em França, Itália, Bulgária, Turquia, Finlândia, Holanda, Espanha, República Checa, Roménia, Croácia, Bielorrússia, Polónia, Brasil, Grécia,Reino Unido, Estados Unidos, Hungria, Israel, etc. Estando traduzidos num total de 20 idiomas e sendo distribuídos em mais de 60 países.
Em 2009, Os livros «Morreste-me» e «Gaveta de Papéis» são publicados em braille. Em 2011, «Nenhum Olhar» é publicado em braille.
O Município de Ponte de Sor criou um prémio literário com o nome de José Luís Peixoto para jovens autores
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
FALAR DAS CIDADES E DAS VILAS DO ALENTEJO / MERTOLA
Testemunho de alguém que visitou Mértola...e que tão bem a soube descrever...
"Conhecer Mértola...
Situada no "Baixo Alentejo" distrito de Beja, e atravessada de norte a sul pelo Rio Guadiana, Mértola é um museu ao ar livre com vários núcleos de interesse histórico.
O Rio que vem da Espanha, desce junto à fronteira e entra em Alentejo com o propósito de beijar Mértola, voltando de novo a raia e desce até ao mar.
Se o tempo tiver que parar para descansar, é em Mértola que o faz.
Talvez o Rio conheça o tempo...
A nível de património arquitetónico, são de realçar o Campo Arqueológico de Mértola, que apresenta um vasto programa museológico, sendo Mértola considerada uma vila-museu.
No século XIX, iniciou-se o povoamento definitivo destas terras, facto comprovado pelos achados arqueológicos dessa época.
Boa viagem...a quem tem a oportunidade de conhecer Mértola!"
Situada no "Baixo Alentejo" distrito de Beja, e atravessada de norte a sul pelo Rio Guadiana, Mértola é um museu ao ar livre com vários núcleos de interesse histórico.
O Rio que vem da Espanha, desce junto à fronteira e entra em Alentejo com o propósito de beijar Mértola, voltando de novo a raia e desce até ao mar.
Se o tempo tiver que parar para descansar, é em Mértola que o faz.
Talvez o Rio conheça o tempo...
A nível de património arquitetónico, são de realçar o Campo Arqueológico de Mértola, que apresenta um vasto programa museológico, sendo Mértola considerada uma vila-museu.
No século XIX, iniciou-se o povoamento definitivo destas terras, facto comprovado pelos achados arqueológicos dessa época.
Boa viagem...a quem tem a oportunidade de conhecer Mértola!"
FALAR DAS CIDADES E DAS VILAS DO NOSSO ALENTEJO
SERPA
Serpa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo, com cerca de 6 233 habitantes.
É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 103,74 km² de área e 15 623 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Vidigueira, a nordeste por Moura, a leste pela Espanha, a sul por Mértola e a oeste por Beja.
Património e locais de interesse.
Castelo de Serpa
• Igreja de Santa Maria
• Ermida de Santa Luzia
• Palácio dos Condes de Ficalho
• Museu do Relógio (Serpa)
• Museu Arqueológico
Freguesias
As freguesias de Serpa são as seguintes:
• Brinches
• Pias
• Salvador (Serpa)
• Santa Maria (Serpa)
• Vale de Vargo
• Vila Nova de São Bento (anteriormente, Aldeia Nova de São Bento)
• Vila Verde de Ficalho
FESTAS
A-DO-PINTO-Festa de Nossa Senhora de Fátima
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 13 de Maio.
BRINCHES-Festa do Jubileu em Honra de Nossa Senhora da Consolação •
Realiza-se 15 dias após a Páscoa.
Procissão das Velas -Realiza-se de quatro em quatro anos, no final do mês de maio.
• MINA DA ORADA-Festa de Nossa Senhora dos Prazeres
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Páscoa.
• PIAS-Festa de São João (Jordões)
Realiza-se de 24 a 29 de Junho.
Festa de São Luís e Santíssimo Sacramento •
• Realiza-se no último fim-de-semana de Agosto.
SANTA IRIA-Festa de Santa Iria
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 20 de Outubro.
• SERPA-Festa de Nossa Senhora de Guadalupe
Realiza-se na Páscoa. Tem início na Sexta-feira da Paixão e termina na terça-feira seguinte, que é feriado municipal. É a festa do concelho.
Festa de Nossa Senhora dos Remédios
Realiza-se no primeiro fim-de-semana de Fevereiro.
Festa de S. Pedro
Realiza-se a 28 e 29 de Junho.
Festa de Santana
Realiza-se nos dias 28 e 29 de Julho.
Festa de São Brás
Realiza-se no último fim-de-semana de Maio.
• VALE DE VARGO-Festa da Ascensão do Senhor
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Quinta-feira de Ascensão.
Festa de São Sebastião
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 20 de Janeiro.
• VALES MORTOS-Festa de Santa Maria
Realiza-se a 15 de Agosto.
• VILA NOVA DE S. BENTO-Festa das Santas Cruzes
Realiza-se nos dias 1, 2 e 3 de maio.
Festa de São Sebastião
Realiza-se no Domingo mais próximo de 20 de Janeiro.
• VILA VERDE DE FICALHO-
• Festa de Nossa Senhora das Pazes
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Páscoa.
• Festa de Santa Maria
Realiza-se a 15 de Agosto
Festa de Santo António Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 12 de Junho.
Serpa é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo, com cerca de 6 233 habitantes.
É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1 103,74 km² de área e 15 623 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Vidigueira, a nordeste por Moura, a leste pela Espanha, a sul por Mértola e a oeste por Beja.
Património e locais de interesse.
Castelo de Serpa
• Igreja de Santa Maria
• Ermida de Santa Luzia
• Palácio dos Condes de Ficalho
• Museu do Relógio (Serpa)
• Museu Arqueológico
Freguesias
As freguesias de Serpa são as seguintes:
• Brinches
• Pias
• Salvador (Serpa)
• Santa Maria (Serpa)
• Vale de Vargo
• Vila Nova de São Bento (anteriormente, Aldeia Nova de São Bento)
• Vila Verde de Ficalho
FESTAS
A-DO-PINTO-Festa de Nossa Senhora de Fátima
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 13 de Maio.
BRINCHES-Festa do Jubileu em Honra de Nossa Senhora da Consolação •
Realiza-se 15 dias após a Páscoa.
Procissão das Velas -Realiza-se de quatro em quatro anos, no final do mês de maio.
• MINA DA ORADA-Festa de Nossa Senhora dos Prazeres
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Páscoa.
• PIAS-Festa de São João (Jordões)
Realiza-se de 24 a 29 de Junho.
Festa de São Luís e Santíssimo Sacramento •
• Realiza-se no último fim-de-semana de Agosto.
SANTA IRIA-Festa de Santa Iria
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 20 de Outubro.
• SERPA-Festa de Nossa Senhora de Guadalupe
Realiza-se na Páscoa. Tem início na Sexta-feira da Paixão e termina na terça-feira seguinte, que é feriado municipal. É a festa do concelho.
Festa de Nossa Senhora dos Remédios
Realiza-se no primeiro fim-de-semana de Fevereiro.
Festa de S. Pedro
Realiza-se a 28 e 29 de Junho.
Festa de Santana
Realiza-se nos dias 28 e 29 de Julho.
Festa de São Brás
Realiza-se no último fim-de-semana de Maio.
• VALE DE VARGO-Festa da Ascensão do Senhor
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Quinta-feira de Ascensão.
Festa de São Sebastião
Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 20 de Janeiro.
• VALES MORTOS-Festa de Santa Maria
Realiza-se a 15 de Agosto.
• VILA NOVA DE S. BENTO-Festa das Santas Cruzes
Realiza-se nos dias 1, 2 e 3 de maio.
Festa de São Sebastião
Realiza-se no Domingo mais próximo de 20 de Janeiro.
• VILA VERDE DE FICALHO-
• Festa de Nossa Senhora das Pazes
Realiza-se no primeiro fim-de-semana após a Páscoa.
• Festa de Santa Maria
Realiza-se a 15 de Agosto
Festa de Santo António Realiza-se no fim-de-semana mais próximo de 12 de Junho.
FALAR DAS CIDADES E DAS VILLAS DO NOSSO ALENTEJO
ÉVORA
Évora e sua região circundante tem uma rica história que recua a mais de dois milênios, como demonstrado por monumentos megalíticos próximos como a Anta do Zambujeiro e o Cromeleque dos Almendres. Alguns povoados neolíticos desenvolveram-se na região, o mais próximo localizado no Alto de São Bento. Outro povoado deste tipo é o chamado Castelo de Giraldo, habitado continuamente desde o 3o milênio até o primeiro milênio antes de Cristo e de esporádica ocupação na época medieval. Escavações arqueológicas, porém, não demonstraram até agora se a área da actual cidade era habitada antes da chegada dos romanos.
Segundo uma lenda popularizada pelo humanista e escritor eborense André de Resende (1500-1573), Évora teria sido sede das tropas do general romano Sertório, que junto com os lusitanos teria enfrentado o poder de Roma. O que é sabido com certeza é que Évora foi elevada à categoria de municipium sob o nome de Ebora Liberalitas Julia, em homenagem a Júlio César. A origem etimológica do nome Ebora é proveniente do celta antigo ebora/ebura, caso genitivo plural do vocábulo eburos (teixo), nome de uma espécie de árvore, pelo que o seu nome significa "dos teixos"
FALAR DAS CIDADES E DAS VILAS DO NOSSO ALENTEJO
VIANA DO ALENTEJO (Foto de João Vieira)
Vila bem alentejana, sede de Concelho, situada entre Évora e Beja, desempenhou sempre um papel defensivo estratégico, com um curioso nome inicial, a denunciar a vizinhança geográfica: “Viana a par d’Alvito”. Rodeada por belas paisagens, Viana do Alentejo é também única pela riqueza, beleza e diversidade do seu património, que quase parece ser um mostruário de épocas e estilos, como atestam o Castelo e a bonita Igreja Matriz, ou o Convento de N. Sr.ª. da Piedade ou de São Francisco (século XVI), a bonita Igreja da Misericórdia, as Ermidas de São Sebastião e de São Vicente, e o que resta do Convento de Jesus.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
RIOS DO ALENTEJO
GUADIANA
Seguir de barco o curso do Guadiana, durante o dia ou pela noite, é uma forma estupenda de descobrir a riqueza paisagística, natural e humana das suas margens.
MUSEUS DO ALENTEJO
o Museu Etnográfico e Arqueológico, em Santa Clara-a-Nova (Almodôvar), que oferece uma excepcional recriação, com figuras em tamanho natural, de cenas do quotidiano da aldeia.
Fotos de visitalentejo
MUSEUS DO ALENTEJO
Museu da Aldeia da Luz.
Fotos de recolhas em pesquisa google sobre o Museu da Aldeia da Luz - Mourão- A TODOS OS FOTOGRAFOS APRESENTO OS MEUS AGRADECIMENTOS
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
POETAS POPULARES DO ALENTEJO
A PEQUENA CASA
P’ra mim foi maior que o palácio dum rei,
a casinha térrea, simples e modesta.
Era tão pequena, mas eu lá me criei,
p’ra além da saudade, dela pouco resta.
Do seu ar maternal, p’ro mundo eu saltei!
Vestida de branco, estava sempre em festa,
com trastes antigos, já fora da lei,
tinha "oca no pé", como a flor da giesta.
Ao canto do lume, nas brasas amigas,
coziam-se açordas, calduchos e migas,
no barro vidrado de rudes tigelas.
P’ra além dos afectos pouco mais ela tinha,
que o quarto modesto, a despensa, a cozinha…
e o sol e a lua a espreitar pelas janelas.
Manuel Manços
P’ra mim foi maior que o palácio dum rei,
a casinha térrea, simples e modesta.
Era tão pequena, mas eu lá me criei,
p’ra além da saudade, dela pouco resta.
Do seu ar maternal, p’ro mundo eu saltei!
Vestida de branco, estava sempre em festa,
com trastes antigos, já fora da lei,
tinha "oca no pé", como a flor da giesta.
Ao canto do lume, nas brasas amigas,
coziam-se açordas, calduchos e migas,
no barro vidrado de rudes tigelas.
P’ra além dos afectos pouco mais ela tinha,
que o quarto modesto, a despensa, a cozinha…
e o sol e a lua a espreitar pelas janelas.
Manuel Manços
POETAS POPULARES DO ALENTEJO
FALSOS PROFETAS
Só vejo falsos profetas
Que apregoam falsa fé
Apoiados por patetas
Vivendo á conta do Zé
São salteadores oportunos
Experimentados golpistas
São autênticos vigaristas
Quais refinados gatunos,
Foram de fachos alunos
Suas conversas são tretas
Aos pobres atiram setas
Cheias de veneno e fome
Nesta corrupção enorme
Só vejo falsos profetas.
São gatunos bem treinados
Sabendo todas as manhas
Que com muitas artimanhas
Trazem povos enganados,
Á nossa custa formados
Uma repugnante ralé
Nós sabemos como é
E já não queremos mais
Canalha e quejandos tais
Que apregoam falsa fé
Os escândalos ás carradas
Com dinheiros dos impostos
Mas eles sempre dispostos
Com desculpas tão safadas,
Andam todos de mãos dadas
Com políticas incorretas
As esperanças são incertas
Estamos fartos de esperar
Vocês só podem vingar
Apoiados por patetas!
Já nos levam a falência
E Portugal á miséria
Nossa situação é séria
Pra muitos já é carência,
É gente sem consciência
Nem sabem o que isso é
Todos sabemos que até
O Povo estão a roubar
É vergonha governar
Vivendo á conta do Zé
De João Velez Venâncio..Poeta Alentejano de Benavila... Avis
Só vejo falsos profetas
Que apregoam falsa fé
Apoiados por patetas
Vivendo á conta do Zé
São salteadores oportunos
Experimentados golpistas
São autênticos vigaristas
Quais refinados gatunos,
Foram de fachos alunos
Suas conversas são tretas
Aos pobres atiram setas
Cheias de veneno e fome
Nesta corrupção enorme
Só vejo falsos profetas.
São gatunos bem treinados
Sabendo todas as manhas
Que com muitas artimanhas
Trazem povos enganados,
Á nossa custa formados
Uma repugnante ralé
Nós sabemos como é
E já não queremos mais
Canalha e quejandos tais
Que apregoam falsa fé
Os escândalos ás carradas
Com dinheiros dos impostos
Mas eles sempre dispostos
Com desculpas tão safadas,
Andam todos de mãos dadas
Com políticas incorretas
As esperanças são incertas
Estamos fartos de esperar
Vocês só podem vingar
Apoiados por patetas!
Já nos levam a falência
E Portugal á miséria
Nossa situação é séria
Pra muitos já é carência,
É gente sem consciência
Nem sabem o que isso é
Todos sabemos que até
O Povo estão a roubar
É vergonha governar
Vivendo á conta do Zé
De João Velez Venâncio..Poeta Alentejano de Benavila... Avis
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