Um espaço para revisitar as emoções vividas no Grupo do Facebook: Alentejo-Terra e Gente
terça-feira, 30 de setembro de 2014
FUI COLHER UMA ROMÃ
https://www.facebook.com/video.php?v=742387455834579&set=vb.100001899944012&type=2&theater
O Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de São Bento actuou numa "grande superfície"
O Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de São Bento actuou numa "grande superfície"
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
..O ARTESANATO NO ALENTEJO
Olaria Pedrada
Apesar de se saber que a olaria pedrada é em Nisa uma tradição bastante antiga e intimamente ligada à preservação da água, não há estudos concretos que nos permitam precisar a sua origem temporal e geográfica.
Sabe-se, isso sim, que esta arte coexistiu e coexiste nesta região do Alto Alentejo, nomeadamente em Nisa e Estremoz (vila que dista 84 Km de Nisa e que também apresenta uma técnica decorativa de incrustação no barro, embora com características algo diferenciadas) e na região contígua da Alta Estremadura espanhola, onde ainda hoje se pratica a técnica decorativa do empedrado, nomeadamente na localidade fronteiriça de Ceclavín, aí chamada de enchinado.
domingo, 28 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
GRUPO CORAL CARDADORES DA SETE----MONDADEIRAS LINDO RAMO
http://vimeo.com/22015245
ROJECTO 85
Sete, Castro Verde
5 de Abril 2011
O Grupo coral Cardadores da Sete foi fundado em 2010 na aldeia da Sete em Castro Verde. Têm como traje Chapéu preto, Lenço quadrejado tons brancos e castanho, Blusa de trabalho tireléne tons castanhos com dois bolsos, Camisa de trabalho tons azul, creme, verde, amarelo e Botas de cabedal, sola de pneu.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
DAVID PEREIRA & ANAZINHA ----- JÁ LÁ VEM O BARCO Á VELA
http://vimeo.com/86695604
PROJECTO 891
David e Anazinha, Já lá vem o barco à vela
Instrumento
Viola Campaniça
Gravado em Castro Verde, Beja, Alentejo ...Baixo alentejo
terça-feira, 16 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O CANTE É DO ALENTEJO---O CANTE É DE TODA A GENTE
http://www.publico.pt/multimedia/video/-o-cante-e-do-alentejo-o-cante-e-de-toda-a-gente-20131001-164604
Viajámos até ao Alentejo para ver e ouvir os ensaios do Grupo Coral e Etnográfico Os Camponeses de Pias e do Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento. Ouvimos o cante da terra, do amor, da morte, da vida alentejana. E ouvimos que o cante não é só do Alentejo. É de todos.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
..A CIDADE DE ÉVORA
Alcárcova de Baixo. Tal como na de Cima, ficou na toponímia da cidade a memória de neste local terem existido os fossos que protegiam as muralhas de Yabura contra as investidas da cristandade.
Mais sobre a Alcárcova de Cima, aqui:
https://www.facebook.com/
..A CIDADE DE ÉVORA
Reza a tradição que nas janelas da torre quadrangular da alcáçova do velho castelo de Évora, depois integrada no Palácio dos Duques de Cadaval, subsiste um troféu de guerra a evocar as primeiras conquistas de além-mar.
Com efeito, o capitel de estilo árabe que une as duas janelas geminadas da torre, terá pertencido à mesquita da cidade de Arzila, no norte de África, conquistada pelos portugueses no ano da graça do Senhor de 1471 e de lá trazida por D. Rodrigo de Melo, 1º Conde de Olivença, Capitão-Mor de Tânger e fundador do Convento de São João Evangelista dos Lóios
.A CIDADE DE ÉVORA
De frente para o Templo Romano, no chão que foi o da
acrópole de Liberalitas Iulia e no lugar onde antes existiu o
castelo medieval da cidade de Évora, impõe-se a Igreja de
São João Evangelista do Convento dos Lóios, panteão dos
Duques de Cadaval, erguida que foi por iniciativa de D.
Rodrigo de Melo, 1º Conde de Olivença e Governador de
Tânger, corria então o ano da graça do Senhor de 1485.
O Deus novo e os antigos, lado a lado, marcando a
religiosidade de Évora na noite dos tempos
.A CIDADE DE ÉVORA
Conforme relata Fernão Lopes na célebre crónica de El-Rei D. João
I, corria o ano da graça do Senhor de 1383 quando do terraço da
estrutura medieval erguida com o emparedamento do que restava
do Templo Romano, atacaram os partidários do Mestre de Avis o
castelo da cidade, por lá se encontrar acoitado o Alcaide de Évora,
D . Álvaro Mendes de Oliveira, alvo da fúria popular por ter
tomado partido da causa de D. Leonor Teles.
Só cinco séculos depois destes decisivos acontecimentos para a
manutenção da independência nacional, depois de ter sido torre
militar e açougue das carnes, se libertaria o Templo de Liberalitas
Julia das estruturas dissonantes que lhe ocultavam as feições
clássicas.
mais sobre a desobstrução do Templo Romano de Évora, aqui:
e aqui:
.A CIDADE DE ÉVORA
Na Igreja do Senhor Jesus da Pobreza, templo setecentista tardo-barroco de linhas neo-clássicas simples e airosas erguido no reinado de El-Rei D. João V, «O Magnânimo», destaca-se por entre o casario do velho burgo eborense a sua cúpula hemisférica que corresponde ao cruzeiro do templo, característica essa que a torna singular no contexto da arquitectura portuguesa do seu tempo.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
PONTES DO ALENTEJO
PONTE ROMANA - PONTE DE VILA FORMOSA -Na estrada para Ponte de Sor,sobre a ribeira de Seda,a imponente ponte romana de Vila Formosa, na via militar de Lisboa a Mérida, um dos mais notáveis monumentos da sua época constituída por 6 arcos de volta redonda.
Alter do Chão -Distrito de Portalegre - Alto Alentejo
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
R E F L E X Ã O A SINGULARIDADE DO CANTE ALENTEJANO ............ (JUN-2014) / POR JOSÉ COLAÇO
R E F L E X Ã O
A SINGULARIDADE DO CANTE ALENTEJANO ............ (JUN-2014)
(Texto colectivo da Direcção da MODA - Associação do Cante Alentejano)
A palavra “Cante”, como alguém a definiu, contém em si as duas faces da mesma realidade: o (can)to da (te)rra, retratando essa ligação umbilical do trabalhador alentejano com a terra-mãe.
Efectivamente, e sobretudo ao longo do último século, desabrochou entre as gentes das vastas planícies do sul uma expressão vocal que se tornou marca identitária de uma cultura. O “cante alentejano” - um canto tradicional polifónico, vulgo “canto a vozes”- nasceu no afã dos trabalhos colectivos do campo e nas longas caminhadas de homens e mulheres entre as aldeias e os locais de monda ou da ceifa, onde era forçoso pontificar ao nascer do sol.
São-lhe atribuídas distintas origens, entre as quais a árabe, o canto gregoriano ou outros cantos eclesiais. Alguns musicólogos vêem-no como uma apropriação, pelo povo, das diferentes formas de cantar a que ao longo do tempo foi tendo acesso, nomeadamente a religiosa, que terá vindo a moldar ao seu jeito e aos seus costumes, até ao que é hoje considerado como “cante”.
Na sua génese, podemos considerá-lo uma melopeia marcada pelo sofrimento: cantar em grupo era uma forma de aplacar as agruras de quem moirejava de sol a sol, auferindo nas suas jornas um salário insuficiente para sustentar a família, mas ainda assim suspirando por esse trabalho, predominantemente sazonal, que o ajudaria a resistir à penúria e, em casos extremos, à pobreza.
O povo, na frugalidade da sua existência, entrelaçou a poesia e o canto, criando composições expressas vocalmente numa polifonia inconfundível, pautada por algumas características essenciais que definem, genericamente, o modo de “cantar à alentejana”: o “ponto” lança a cantiga - geralmente uma quadra - como introdução (enriquecendo o trecho com a sua “ornamentação” melódica) e que o “alto” (numa terceira superior) retoma e expande tematicamente, em jeito de desafio, ao “coro” que o seguirá. E nesses breves minutos de sentido enlace grupal, é como se a alma de um povo estivesse toda ali, de forma avassaladora, em profunda unidade, nas vozes que espontaneamente se combinam, cumprindo um ritual quase sagrado.
Os temas são intemporais e comungam da universalidade das culturas populares: o amor, a saudade, o sonho, a desilusão, a morte, as agruras da vida, a natureza, personificada nas árvores, ribeiras, fontes, aves e flores. A estes temas podem acrescentar-se o rigor do tempo, a dureza do trabalho, a denúncia velada da injustiça social, o lamento pungente pelo abandono da terra natal em busca de melhor sorte… E, em tom mítico, um amor incondicional à terra-mãe visionada como entidade protectora, cúmplice e confidente:
“Eu sou devedor à terra / A terra me está devendo / A terra paga-me em vida / Eu pago à terra em morrendo.”
Por isso se compreende que a terra suscite nos alentejanos a força telúrica que parece emanar de algumas modas, expressa na irrupção solene do coro:
“Alentejo, Alentejo / Terra sagrada do pão / Eu hei-de ir ao Alentejo / Seja de Inverno ou de Verão”.
Para os que tiveram de partir, o sofrimento sublima-se na saudade, vazando-se em arrastadas “nuances” melódicas eivadas de bucolismo:
“Meu Alentejo querido / Cheio de sol e calor / És meu torrão preferido / Meu lindo Alentejo / És pr’a nós encantador”.
É este Cante que o povo alentejano considera como único e seu, um património vivo com que se identifica e que teima em continuar a cantar, a defender e a divulgar, apesar das dificuldades que atravessa, face ao desaparecimento do mundo rural onde foi gerado e que lhe serviu de berço e de escola, sobretudo até ao último quartel do séc. XX. Um Cante que corre perigos vários que urge prevenir, assegurando a sua continuidade face a um mundo globalizado e propício à uniformização cultural.
A mecanização dos campos, a guerra colonial e a emigração foram factores determinantes para a alteração do contexto campesino onde este cante tradicional “sui generis” da nossa cultura, transmitido por via oral de geração em geração, se desenvolveu na genuinidade das suas manifestações (umas majestosas e de carácter solene, outras alegres e conviviais). Era o cante espontâneo e informal, que despontava nas tabernas, feiras, largos e praças, mas também nas igrejas com os “Cantes ao Menino”, convivendo durante quase todo o séc. XX com outro tipo de Cante mais formal, apresentado por Grupos Corais e que tem perdurado até aos dias de hoje.
É este Cante (belo e majestoso) que presentemente os alentejanos desejam ver reconhecido como património imaterial da Humanidade, atendendo ao seu valor musical intrínseco enquanto cante tradicional e veículo preferencial de expressão das suas emoções e sentimentos, para além de constituir marca indelével e inequívoca da sua identidade.
Em Novembro, uma decisão será tomada pela UNESCO, em Paris. Um desfecho positivo, como esperamos, dará um importante contributo para a continuidade do Cante, esse “tesouro” que vem sendo transmitido, ao longo dos tempos, em modas simples, poéticas e melodiosas entoadas pelo povo.
DIRECÇÃO DA MODA – Associação do Cante Alentejano (*)
(*) A MODA-ASSOCIAÇÃO DO CANTE ALENTEJANO é uma entidade que congrega muitos dos Grupos Corais do Alentejo e foi fundada no ano 2000, por iniciativa de diversos Grupos e amigos do “cante”. Os seus objectivos inscrevem-se no âmbito da salvaguarda, da promoção e da divulgação do cante alentejano.
A MODA é uma das entidades promotoras da Candidatura à inscrição do Cante Alentejano na lista do património cultural imaterial da Humanidade pela UNESCO.
.ERVAS AROMÁTICAS DO ALENTEJO E SEUS BENEFÍCIOS.
MACELA(Anthemis nobilis)-Planta frequente nos campos
também conhecida por `cabeças de macela`.
Ajuda a abrir o apetite, febrifuga e sedativa,com outras
propriedades identicas às da camomila.
ERVAS AROMÁTICAS DO ALENTEJO E SEUS BENEFÍCIOS.
Erva-cidreira - Melissa officinalis - A erva-cidreira é uma
planta herbácea e perene, de reconhecido valor como
aromática e medicinal. Ela pertence à mesma família da
hortelã e do manjericão e apresenta um típico perfume de
limão nas folhas. Ela é bastante confundida com a erva-
cidreira-de-folha (Lippia alba) e com o capim-cidró (Cym...
Saiba mais emhttp://goo.gl/YIsSma
planta herbácea e perene, de reconhecido valor como
aromática e medicinal. Ela pertence à mesma família da
hortelã e do manjericão e apresenta um típico perfume de
limão nas folhas. Ela é bastante confundida com a erva-
cidreira-de-folha (Lippia alba) e com o capim-cidró (Cym...
Saiba mais emhttp://goo.gl/YIsSma
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
ALMODÔVAR
Almodôvar é uma vila pertencente ao Distrito
de Beja com cerca de 3'700 habitantes. Encontra-se
assinalada na cartografia islâmica medieval sob o
nome de "Al-Mudura", palavra que significa "cercada
em redondo". A povoação foi reedificada à época da
invasão muçulmana, momento em que foi cercada
por
por
muralhas e edificado um castelo, cujos vestígios
desapareceram (Wikipedia).
OLIVENÇA
Nicolas Olivera Garcia-retamero
Boa tarde Alentejo...708 anos atrás,en Setembro foi colocada la
pedra fundamental,a primeira pedra Castelo Olivença e lê : A
primeira pedra de este Castelo....foi posta en día de San Miguel...e
pos aquí..Pero Lorenso do Rego...en tempo do Rei D.Dinis...era de
mil e tres centos e quareta e quatro anos.
Heráldica, um oliveira,abrigando escudo Portugal ea familia Rego.
Abaixo inscrição e esculpida uma figura feminina com a cabeça
coberta.Rainha Santa Isabel ,esposa de D.Dinis. Muito obrigado e
saudações
terça-feira, 2 de setembro de 2014
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