quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

NÃO DEVE DEMORAR MUITO TEMPO QUE O "ALENTEJO" SE APRESENTE ASSIM





A MATANçA DO PORCO NO ALENTEJO

O FUTURO DA CAMPANIÇA

MATANÇA DO PORCO NO ALENTEJO

DOS MONTADOS PARA A FACA

AS MATANÇAS

Crónica de José Francisco Colaço Guerreiro

PEDRO MESTRE : POVO QUE CANTA - 3ª PARTE

ENTREVISTA AO MESTRE MANUEL BENTO-ANTENA -1-TSF

O PERIGO NAS RELAÇÕES HUMANAS

Nas relações humanas o perigo é coisa de todos os dias. Deves precaver-te bem contra este perigo, deves estar sempre de olhos bem abertos: não há nenhum outro tão frequente, tão constante, tão enganador! A tempestade ameaça antes de rebentar, os edifícios estalam antes de cair por terra, o fumo anuncia o incêndio próximo: o mal causado pelo homem é súbito e disfarça-se com tanto mais cuidado quanto mais próximo está. Fazes mal em confiar na aparência das pessoas que se te dirigem: têm rosto humano, mas instintos de feras. Só que nestas apenas o ataque directo é perigoso; se nos passam adiante não voltam atrás à nossa procura. Aliás, somente a necessidade as instiga a fazer mal; a fome ou o medo é que as forçam a lutar. O homem, esse, destrói o seu semelhante por prazer. Tu, contudo, pensando embora nos perigos que te podem vir do homem, pensa também nos teus deveres enquanto homem. Evita, por um lado, que te façam mal, evita, por outro, que faças tu mal a alguém. Alegra-te com a satisfação dos outros, comove-te com os seus dissabores, nunca te esqueças dos serviços que deves prestar, nem dos perigos a evitar. Que ganharás tu vivendo segundo esta norma? Se não evitas que te façam mal, pelo menos consegues que te não tomem por tolo. Acima de tudo, porém, refugia-te na filosofia: ela te protegerá no seu seio, neste templo sagrado viverás seguro ou, pelo menos, mais seguro. Não dão encontrões uns nos outros senão os que caminham pela mesma estrada. Não deverás, todavia, fazer alarde da tua filosofia; muitos dos seus adeptos viram-se em situações perigosas por a praticarem com excessiva altivez e obstinação. Usa-a tu para te livrares dos teus vícios, não para exprobares os dos outros. Que ela te não leve a viver ao invés de todos os demais, nem a parecer condenar tudo aquilo que não praticas. É possível ser sábio sem jactância e sem provocar hostilidades.
Séneca, in 'Cartas a Lucílio'

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

LEONEL PERRARIAS-A MULHER E A LIBERDADE

COMO POSSO DEFINIR O ALENTEJO - SEMPRE "LINDO"





BAGACINHA - PARA O CASAL SER BEM UNIDO

A POESIA ALENTEJANA

ANIMAIS CONDUZIDOS Á CORDA



FLUVIÁRIO DE MORA



SERENA NA PASTAGEM



UMA BELEZA INCONFUNDÍVEL

No verão é dourado
No inverno tem linda côr
Na primavera,consagrado
No meio de tanta flôr

Encanta com seu encanto
Deslunbrante simplicidade
O orvalho é seu pranto
Que rega os campos com vaidade

O calor lhe dá mais vida
É a côr do seu viver
Paisagem embevecida
na paz do entardecer

nele cantam os passarinhos
Nas árvores vão pousar
Contentes nos seus ninhos
No conforto ao luar

Alentejo é simplicidade
É paz,é doçura
Onde todos na verdade
Esquecem a vida dura...

M.Medeiros 25/12/2011

TOQUE DE HARMÓNIO À DESGARRADA

GRUPO MUSICAL RAIZES DO ALENTEJO-COMO É LINDO O POMARÃO

HINO DOS MINEIROS

SÓ NOS SOLOS DO NOSSO ALENTEJO SE CRIAM FRUTOS DESTES




OS NOSSOS JARDINS

DA HORTA

A RUA É UM JARDIM

PAZ E UNIDADE - PELO CANTE

A NATUREZA OFERECE-NOS ESTE LINDO VISUAL

PRATONO DO A.T.G.- BEM DISPOSTO, EM AMENA CAVAQUEIRA COM PARTICIPANTES, E SUA COMPANHEIRA, NO PIC-NIC DE 24-09-2011





O ATG NO PROGRAMA PATRIMÓNIO

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O ALENTEJO É UM JARDIM

AOS 12.000 MEMBROS NO GRUPO ATG.


A VIDA DO CANTE

ALENTEJO





ALENTEJO








NO CAMPO

BRINCADEIRA

Crónica de José Francisco Colaço Guerreiro

SOPAS DE TÚBERAS

SOBRARAM

MANUEL BENTO

O grande tocador de Viola Campaniça

ÁGUIA DE ASA REDONDA I


ÁGUIA DA ASA REDONDA II


VOZES DAS TERRAS BRANCAS

domingo, 25 de dezembro de 2011

MENSAGEM DE NATAL

Neste Natal Quero armar uma árvore muito especial e nela pendurar, em vez de bolas, os nomes de todos os meus amigos. Os amigos de longe, e de perto. Os antigos e os mais recentes. Os que vejo a cada dia e os que raramente encontro. Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos. Os constantes e osintermitentes. Das horas difíceis e os das horas alegres. Os que, sem querer eu magoei, ou sem querer me magoaram. Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles de quem conheço apenas a aparência, Os que me devem e aqueles a quem muito devo.Meus amigos humildes e meus amigos importantes. Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida sem esquecer e lembrando com saudade os já partiram para sempre!Uma árvore de raízes muito profundas para que seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos para que novos nomes vindos de todas as partes venham juntar-se aos existentes. Uma árvore de sombra muito agradáveis para que nossa amizade, seja um momento de Repouso nas lutas da vida. Que o Natal esteja vivo em cada dia do ano que se inicia para que possamos juntos viver em amizade a paz e o amorUm abraço

Amiga regina muito me sensibilizou este teu texto. Bem hajam pessoas como tu. Dotatas desses nobres valores .Obrigada .

NO TEMPO DA PRIMAVERA

Mote

No tempo da primavera
É um gosto ir passear
Com tanta flôr nascida
Sem ninguém as plantar


O autor da natureza
Teve a honra e o condão
De formar sem excepção
Tudo com certa beleza
Dá que fazer de certeza
A quem isto bem considerar
Tudo se pôe á espera
Daquele tempo bendito
Pôe-se o campo tão bonito
No tempo da primavera

Nasce um jatdim tão decente
Até nos dá confusão
Trás uma preparação
Para o gosto de toda a gente
Não deve haver mesmo um ente
Que não goste de admirar
Tanta flôr a brilhar
com sua côr juvenil
Por isso em vindo abril
É um gosto ir passear

Há rosas há assucenas
Lirios cravos saudades
De todas há quantidades
Que se não sabe ás centenas
Umas grandes outras pequenas
Com a sua forma de vida
O que admira em seguida
Falo franco e verdadeiro
Não se vê um jardineiro
com tanta flôr nascida

Quando o sol de verão cair
Secam-se não tornam mais
Mas vêem outras iguais
Na primavera a seguir
Em começando a surgir
É um gosto reparar
Vêlas a desabrochar
Do seu tempo não se esquecem
Como é que elas aparecem
Sem ninguém as plantar.

António Canilhas:

sábado, 24 de dezembro de 2011

É SÓ COMER E DORMIR!

É só comer e dormir
É só comer e dormir
É só comer e dormir
É só comer e dormir

I
Levanto-me ao nascer do sol
já tenho por costume
lavo a cara e faço lume
ponho-me a ouvir o rouxinol
se tenho pão duro ou mole
um bocado vou partir
depois do pão engolir
fumo uma cigarrada
e já não faço mais nada
é só comer e dormir

II
Preparo a minha caldeira
para o lado das 10 horas
e vá uma açorda agora
para livrar da calmeira
também tenho uma boa azinheira
que não me deixa mentir
é alta e má de subir
mas já lhe tapei as luzernas
ao meio dia estendo as pernas
é só comer e dormir

III
Vou ao porto do Sobral
dar agua ao meu gado
aí esforço-me mais um bocado
para o Zé da Rosa não ouvir
então tenho que cumprir
esta pequena viagem
mas desde que vim para a barragem
é só comer e dormir

IV
Se apanhasse boa comida
se ganhasse melhor ordenado
comia de vez em quando um ensopado
bebia uma garrafa de bebida
uma cama larga e comprida
para eu não cair
e para o corpo não sentir
de lã um bom colchão
mas desde que estou neste patrão
é só comer e dormir

Autor: José Pedro Pombinho

GRUPO CORAL DE CANTARES DE PORTEL.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

ALENTEJO LINDO

ALENTEJO AO PÔR DO SOL

NÃO TEM SENÃO UM VESTIDO

Mote

Não tem senão um vestido
Uma Mulher que vou falar
Em querendo ir a passeio
Primeira tem que o ir lavar

Em aquele estando rasgado
E depois que já não preste
Estou para ver o que veste
Em querendo ir a qualquer lado
Se precisar remendado
Já não vai ter nenhum sentido
Ou se precisar cozido
Não vai da mesma maneira
Está uma mulher na figueira
Não tem se não um vestido

Se fôr uma companheira
Por exemplo desafiala
Pega no vestido e abala
Vái lava-lo á ribeira
Ou em casa quando queira
Menos tempo demorar
Outro não pode levar
Porque não tem mais nenhum
Pois vestidos só tem um
Uma Mulher que vou falar

Enquanto aquele sujo tem
Seja de inverno ou verão
Veste um então de união
Que é onde o adubo vem
Pois desses são mais que cem
Que deles é um enleio
Dos outros não temque sei
Nem na mala nem no baúl
Tem de ir lavar o azul
Em querendo ir passeio

Com o seu vestido envelhado
Muito satisfeito vai
Mas já de casa não sai
Se ele precisar lavado
Já está todo esfarrapado
É dela tanto esfregar
Outro não tem para enfiar
Só com aquele é que anda
Pois se vai a qualquer banda
Primeiro tem que o ir lavar.!!!!!

Antonio Canilhas

COM MUITO USO

ALDRABA

JANTAR DE LEBRE

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

OLIVENÇA

Posted by Picasa

EM OLIVENÇA

ALENTEJO

O ALENTEJO É UM JARDIM

PEDRO MESTRE CANTO ÁS VOZES.

CANTE ALENTEJANO

LARANJEIRA ABAIXA A RAMA


VENHO DA ILHA DOS VIDROS, DA TERRA DOS DIAMANTES

PAPOILA VERMELHA

RONDA DOS 4 CAMINHOS

LINDO RAMO VERDE ESCURO


CANTE ALENTEJANO



Neste Grupo encontra-se o meu falecido pai..A começar pela dtª é o 5º mais baixinho.

MANUEL BENTO


GRUPO CORAL DE OURIQUE


AS CAMPONESAS DE CASTRO VERDE


Tirado do Canal: mariadoalentejo, mantido no Youtube por Filomena Franco.

AVES DO CAMPO BRANCO

RIO GRANDE DO SUL

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ALENTEJO

CHEGOU A NOITE AO ALENTEJO


PAISAGEM ALENTEJANA

COGUMELOS SELVAGENS(PÚCARAS)


AO CAIR DA TARDE


O MELHOR DO ALENTEJO


NUVENS NO ALENTEJO


O CÉU DO ALENTEJO



AZEITONAS DE OLIVENÇA