domingo, 16 de outubro de 2016

FLÁVIO HORTA ART.



"Cante de Taberna, Cuba"
tinta da china sobre papel, 2015 (30x42)cm

«Ai solidão, ai dão, ai dão
cá pra mim quer sim, quer não

vem a morte, leva a gente.
Quem não há-de ter paixão.
Ai, quem não há-de ter paixão.
Quem paixão não há-de ter.
Solidão, ai dão, ai dão,
serei firme até morrer.
Ai, humildes filhos do povo
Tanto amor, por devoção.
Humildes filhos do povo
Tanto amor, por devoção.
Ai, nada trazemos de novo
mantemos a tradição.
Nada trazemos de novo
mantemos a tradição.»

cancioneiro popular