Moinhos do Alentejo
Nas noites, desaparecem moinhos,
Envoltos por névoas sombrias!
São pontos assim, tão pequeninos...
Túmulos de moagens vazias!
Pálida, a lua se esconde embuçada,
E vai suspensa num violáceo céu!
Aparece!...Ó lua amortalhada!
Descerra a claridade com teu véu!
As mós, os moleiros sulcam sozinhos!
E o vento, soprando no Alentejo,
Vai girando incansáveis, os moinhos!
Ó brisa suave...Eterna companheira!
Realiza-nos o último desejo...
Gira-nos as pás na volta derradeira!
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Túmulos de moagens vazias!
Pálida, a lua se esconde embuçada,
E vai suspensa num violáceo céu!
Aparece!...Ó lua amortalhada!
Descerra a claridade com teu véu!
As mós, os moleiros sulcam sozinhos!
E o vento, soprando no Alentejo,
Vai girando incansáveis, os moinhos!
Ó brisa suave...Eterna companheira!
Realiza-nos o último desejo...
Gira-nos as pás na volta derradeira!
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