Descoberto em 1964, o grandioso monumento megalítico
comummente designado como Cromeleque dos
Almendres, do qual subsistem hoje noventa e cinco
menires, é o maior conjunto do género na Península
Ibérica
e um dos maiores da Europa, o que bem atesta a
importância da região de Évora no contexto deste período
da Pré-História.
comummente designado como Cromeleque dos
Almendres, do qual subsistem hoje noventa e cinco
menires, é o maior conjunto do género na Península
Ibérica
e um dos maiores da Europa, o que bem atesta a
importância da região de Évora no contexto deste período
da Pré-História.
O que hoje se pode contemplar nessa suave encosta
virada a nascente, a cerca de 12 km do velho burgo
amuralhado, é o resultado de uma longuíssima evolução
construtiva e funcional que se iniciou nos finais do VI
milénio A.C. e se estendeu até princípios do III milénio A.C.
virada a nascente, a cerca de 12 km do velho burgo
amuralhado, é o resultado de uma longuíssima evolução
construtiva e funcional que se iniciou nos finais do VI
milénio A.C. e se estendeu até princípios do III milénio A.C.
Assim, aquelas pedras que num primeiro olhar poderiam
parecer contemporâneas umas das outras, correspondem a
três fases distintas de construção e testemunham quase
três mil anos de História, ao longo dos quais se operaram
enormes transformações económicas, culturais,
tecnológicas, sociais e organizativas.
parecer contemporâneas umas das outras, correspondem a
três fases distintas de construção e testemunham quase
três mil anos de História, ao longo dos quais se operaram
enormes transformações económicas, culturais,
tecnológicas, sociais e organizativas.
mais sobre o Cromeleque dos Almendres, aqui: