POEMA ÁS MÃOS
Benditas as mãos que acariciam
Bondosas as mãos que partilham
Belas são as mãos que oferecem
O aperto de mão que muitos carecem
Poderosas as mãos que curam
Pelos médicos realizam cirurgias
Enrugadas as mãos dos velhinhos
Que semearam na vida alegrias
Unicas as mãos das Mães que afagam
O seu filho no seu belo manto
Tristes as mãos dos mendigos
Que se estendem a mendigar
Que sofrem de frio ao relento
Que nem força tem para abraçar
Puras são as mãos das crianças
Que inocência no seu traquino brincar
Belas são as mãos dos poetas
Que se inspiram neste doce rimar
Graça Basilio
Belas são as mãos que oferecem
O aperto de mão que muitos carecem
Poderosas as mãos que curam
Pelos médicos realizam cirurgias
Enrugadas as mãos dos velhinhos
Que semearam na vida alegrias
Unicas as mãos das Mães que afagam
O seu filho no seu belo manto
Tristes as mãos dos mendigos
Que se estendem a mendigar
Que sofrem de frio ao relento
Que nem força tem para abraçar
Puras são as mãos das crianças
Que inocência no seu traquino brincar
Belas são as mãos dos poetas
Que se inspiram neste doce rimar
Graça Basilio